Não! Mesmo que a guarda seja unilateral, o outro genitor mantém o poder familiar, que vai muito além da guarda e garante o direito de participar das decisões importantes sobre educação, saúde e criação dos filhos.
A guarda define com quem a criança reside e quem cuida do dia a dia, mas o poder familiar é um direito e dever de ambos os pais, salvo em casos excepcionais como abandono ou risco à criança.
Caso haja impasses ou desrespeito a esse direito, a via judicial pode ser acionada para assegurar a corresponsabilidade na tomada de decisões.